Nota:
Três
anos se passaram após o final do primeiro filme e mais uma vez Tito
(Leandro Hassum) e Jane (Camila Morgado) enfrentam a pobreza (obs: logo nos
primeiros minutos há uma cena na qual Jane reclama para Tito que cortaram água,
luz e que terão que vender o apartamento e etc; agora é difícil imaginar alguém
nessas condições usando roupas de marca e joias). Logo o casal é surpreendido
por um advogado que lhes dá uma triste/boa notícia: o tio Olavinho faleceu e
deixou uma herança de 50 milhões para Jane, mas o bondoso tio também faz
exigências: ele quer ser cremado e que suas cinzas sejam jogadas no Grand
Canyon, para isso a família decide fazer uma viagem de férias para a agitada Las Vegas.
O
filme soa repetitivo já que mais uma vez Tito perde todo dinheiro que recebeu,
desta vez em um cassino, se mete em uma confusão, omite o ocorrido para Jane e
recorre ao (agora, seu melhor amigo) Amaurir, interpretado por Kiko
Mascarenhas. Parece que Tito não aprendeu nada com os seus erros, o que faz
alimentar um ciclo vicioso: de pobretão vira rico rapidamente, perde todo
dinheiro em alguma besteira, fica rico de uma hora para outra.
A
atriz Danielle Winits fica de fora pois estava gravando a novela Amor a vida e
como o filme não podia esperar arranjaram a Camila Morgado para interpretar a
esposa de Tito. Para mim, as duas desempenharam bem o papel e não tenho uma
opinião formada a respeito de qual das duas apresentou uma melhor atuação. Algo
que me irritou profundamente foi que no final do primeiro filme a Jane adotou
repentinamente uma postura de pessoa humilde sendo que no começo do Até que a
sorte nos separe 2 a Jane volta a sua pode de dondoca.
Outro
furo do filme é que o casal deixa apenas a filha caçula aos cuidados da avó,
que não aparenta ser muito responsável, agora me diz porque razão, motivo ou circunstância
os pais fazem uma viagem para fora do país com os dois filhos mais velhos e
deixam a mais nova na casa da avó alcoólatra? Oi? Cadê a lógica nisso? Eu sei
que o objetivo era divertir o espectador, mas não funcionou; aliás, a comédia
desse filme não funciona, em nenhum momento eu ri. As piadas possuem um tom de
humor negro e são exageradas, além de serem repetitivas.
Na
crítica do primeiro filme eu mencionei a atuação da Julia Dalavia que interpreta a
filha mais velha do casal, neste filme ela ganha mais destaque e infelizmente
sua atuação continua sem sal, sem expressão e sem carisma. Pelo menos agora ela
está com estilo.
Até que a sorte nos separe 2 é pior que o primeiro, portanto não espere não espere gargalhadas. Se você está procurando um filme de comédia fuja desse.
Ha!! Que pena que vc não gostou do filme... ainda não assisti, mas quero muito!
ResponderExcluirInfelizmente os filmes nacionais possuem muitos desses "humor negro", acho isso patético, o Leandro é engraçado por si só, acho que não há necessidade de apelar tanto....
bjo bjo^^
Mylla, é impressão minha ou você já não publicou a resenha desse filme em março?
ResponderExcluirMy você já não tinha postado desse filme antes? o.o Ou estou doida?
ResponderExcluirOi My, eu já não tinha me interessado muito pelo filme, e pelo visto tenho um pouco de razão.
ResponderExcluirBjs, Rose
Nossa meninas, é verdade! Eu postei a critica em março e acabei postando de novo, erro meu :/
ResponderExcluirOi Mylla,
ResponderExcluirtudo bem?
Eu não me interessei quando saiu o primeiro filme e depois do que contou dessa continuação, vou manter minha opinião de não assistir. Eu não gosto quando a pessoa tenta fazer graça, pois ai fica forçado. A graça está na simplicidade, inocência. Por isso, é difícil eu gostar de uma comédia.mas indico de olhos fechados para você, minha mãe é uma peça, nunca ri tanto na minha vida.
Beijinhos.
cila-leitora voraz
http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/