Resenha: Infinity Ring

Titulo: Infinity Ring
Autor: James Dashner
Editora: Seguinte
Nota:                                              Onde comprar: LINK
O que a Anielle achou do livro?


O mundo está sendo devastado por uma série de fenômenos naturais e caminha para um cataclismo em que tudo que conhecemos deixará de existir. Enquanto isso, a SQ (a organização responsável por governar e pôr o planeta em ordem), observa de braços cruzados sem emitir qualquer esboço  de ajuda. Por outro lado, Dak Smyth e sua melhor amiga, Sera Froste, assistem a tudo isso de suas casas, tendo conversas revolucionárias a respeito dos acontecimentos e suas consequências. Até que, em uma certa tarde, eles resolvem entrar furtivamente no laboratório  ultra-extra-super secreto dos Smyth, e isso guiados pela própria curiosidade e ainda ausência do casal donos do local misterioso. Lá, eles descobrem o dispositivo, o qual, quando pronto, possibilitará a viagem no tempo (tã tã tã … e tocam as trombetas …),  o Anel do Infinito. Entretanto, devido a uma reviravolta do destino, e o sumiço dos pais de Dak, os dois amigos entram em uma emocionante caçada, viajando pelas décadas, para concertar momentos que a SQ alterou na História, tendo como objetivo evitar o fim do mundo.
Assim, nesse primeiro volume da série, eles voltarão à Espanha de 1492 para impedir um motim e garantir que Cristovão Colombo chegue a salvo no que será a América.
Bom galeral,  feita a leitura, primeiramente, preciso confessar que me incomodou avaliar com nota tão baixa um livro de Dashner, principalmente porque passei a ser fã  da escrita dele desde a série Maze Runner, por isso, eu realmente esperava muito mais do livro Infinity Ring.
Contudo, não se pode deixar de lado que a trama e o enredo são muito bem construídos, chamam atenção, e… poxa, quem nunca sonhou em viajar no tempo? Entretanto, não deixando de lado as adversidades observadas, é preciso também colocar em evidência a linguagem um tanto ingênua, quase “bobinha”, e as descrições com tonalidade vaga, imprecisa, que prejudicam a composição do cenário e personagens em nossa imaginação. Na mesma linha, percebemos que o começo da trajetória é um tanto maçante, e você só pega o ritmo do livro quando eles finalmente descobrem pra quem os Smyth trabalham (indiretamente), e são recrutados para fazer a viagem. Depois disso, a narrativa passa a ser, até certo ponto, emocionante e tem inclusive umas jogadas bem legais, as quais nos fazem refletir e, finalmente, pensar “ufa, achei Dashner aqui”. Destaca-se  ainda a existência de algumas reflexões bem marcantes, que me saltaram aos olhos, além das pistas em formas de charadas,  ou os poemas que, sem dúvidas,, encantam.
Por fim, sem nos estendermos, o livro é indicado à aqueles que gostam de história e ficção científica, aconselhando a não criarem expectativas. Concluindo, leiam, pois, apesar de tudo, vocês poderão se divertir.

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Um comentário:

  1. Oi Anielle!

    Pois é.... isso acontece neh? Já sofri muito com autores que escreveram um livro maravilhoso, depois pecam em outro. Não li ainda Maze Runner, mas só leio coisas boas sobre ele, e claro, vou tentar lê-lo antes do filme sair!

    Adorei a resenha, pna que não te encantou! bjo bjo^^

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